🧬 Alunos do 9º ano realizam experimento de extração de DNA com o professor Devanildo Júnior

Os alunos das turmas 9º A, B e C vivenciaram uma experiência científica empolgante ao participarem da atividade prática de extração de DNA, conduzida pelo professor Devanildo Júnior, nas aulas de Ciências.

A proposta teve como objetivo tornar o conteúdo de genética mais acessível e concreto, permitindo que os estudantes observassem, com os próprios olhos, o DNA presente nas células de frutas, como o morango e a banana. Utilizando materiais simples e acessíveis — como detergente, álcool e sal — os alunos puderam acompanhar passo a passo o processo de quebra da membrana celular até a visualização das longas fitas de DNA.

A atividade despertou curiosidade, entusiasmo e engajamento, promovendo uma aprendizagem significativa por meio da experimentação e da prática investigativa — características fundamentais das metodologias ativas.

"Foi incrível ver algo que a gente só imaginava nos livros", comentou uma das alunas, encantada com o resultado do experimento.

Parabenizamos o professor Devanildo Júnior e todos os estudantes pelo envolvimento e dedicação em mais essa jornada científica! 💡🔬

📚 Metodologias Ativas: quando o aluno se torna protagonista da própria aprendizagem

Na busca por uma educação mais envolvente e significativa, as metodologias ativas vêm ganhando cada vez mais espaço nas salas de aula. Ao colocarem o estudante no centro do processo de ensino, essas estratégias estimulam o pensamento crítico, a colaboração e a autonomia.

Na prática, isso significa transformar a aula em um ambiente mais participativo, onde o aluno faz, experimenta, resolve problemas, discute e constrói o conhecimento com seus colegas e com o apoio do professor. Ferramentas como debates, experimentos científicos, jogos, uso de tecnologias interativas e projetos em grupo são exemplos de recursos amplamente utilizados.

Na escola, o professor Devanildo Júnior tem se destacado na aplicação dessas metodologias com suas turmas do 9º ano. Atividades como a extração de DNA, o uso de plataformas como Kahoot e Wordwall, e dinâmicas investigativas em sala demonstram como o envolvimento dos alunos cresce quando eles deixam de ser apenas receptores de conteúdo e passam a ser autores da própria aprendizagem.

O resultado é um ambiente mais dinâmico, onde o erro é visto como parte do processo e o aprendizado se torna mais profundo e duradouro. As metodologias ativas, mais do que uma técnica, representam uma mudança de olhar sobre o ensino: é ensinar com o aluno, e não apenas para o aluno.

🤝 Monitoria entre alunos: aprendendo com quem caminha ao nosso lado

A monitoria entre alunos tem se mostrado uma poderosa ferramenta no processo de ensino e aprendizagem. Quando um estudante ajuda o outro a compreender determinado conteúdo, ocorre não apenas uma troca de saberes, mas também o fortalecimento de vínculos, o desenvolvimento da empatia e o exercício da responsabilidade.

Na prática, a monitoria valoriza o conhecimento prévio dos alunos monitores e reforça a ideia de que todos podem ensinar e aprender juntos. Além disso, favorece um ambiente de cooperação e respeito, no qual dúvidas são compartilhadas de forma mais leve e sem medo de julgamentos.

Na escola, ações de monitoria têm sido incentivadas pelo professor Devanildo Júnior, que acompanha de perto os momentos em que os próprios alunos assumem o papel de tutores em atividades, revisões ou práticas em grupo. A experiência tem gerado ótimos resultados: os monitores reforçam seus próprios conhecimentos enquanto explicam, e os colegas ganham novas formas de entender o conteúdo.

Esse tipo de iniciativa mostra que a aprendizagem é ainda mais rica quando é coletiva. Ensinar é também uma forma de aprender — e todos ganham quando há colaboração e escuta entre pares.